ARQUEOLOGÍA Y MEMORIA: UN ENFOQUE DE LA BATALLA DE JENIPAPO

Autores/as

  • Maria do Amparo ALVES DE CARVALHO

Palabras clave:

Cemitério do Batalhão, Piauí provincial, religiosidade, Tradição oral, conservação do Patrimônio.

Resumen

Este artículo presenta un enfoque sobre la Batalla de Jenipapo, desde el sesgo de la memoria. Esta batalla aparece en los registros históricos como la fecha referida al 13 de marzo de 1823, em la antigua Vila de Campo Maior, actual Estado de Piauí, en la región nordeste de Brasil, en un momento de disputas políticas y territoriales entre portugueses y brasileños. Este evento se convirtió en un hito en el artificio de "Independência do Brasil". Una de sus peculiaridades era la improvisación imperativa de un ejército compuesto por la población masculina local y dirigido por los militares. A partir de conversaciones y entrevistas con residentes de esa localidad y sus alrededores, fue posible ver cómo este tema Batalla de Jenipapo ha permanecido presente en la tradición oral de los habitantes de la ciudad, aunque han pasado casi doscientos años que el evento sigue vivo en la memoria de la gente de Campo Maior como un recuerdo compartido entre los residentes, quienes a veces se sienten parte de ese evento. El enfoque específico de este artículo es el lugar de memoria de esa batalla, el “Cemitério de Batalhão”, un lugar por excelencia de la materialidad de ese hecho histórico y un lugar de devoción a las almas de los soldados muertos. Se destaca que las historias contadas por habitante y devotos son partes que se integran a esta memoria que persiste y ha
eludido el olvido. 

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Publicado

2020-11-09

Cómo citar

ALVES DE CARVALHO, M. do A. . (2020). ARQUEOLOGÍA Y MEMORIA: UN ENFOQUE DE LA BATALLA DE JENIPAPO. Cuadernos De antropología, 24, 71–105. Recuperado a partir de https://plarci.org/index.php/cuadernos-de-antropologia/article/view/1045

Número

Sección

Arqueología