El pensamiento complejo y la formación de profesores
Palabras clave:
Paradigmas educativos, Pensamiento complejo, Transdisciplinariedad, Prácticas pedagógicas, Procesos formativosResumen
El pensamiento complejo se basa en siete principios que buscan reconectar el saber fragmentado del paradigma cartesiano-newtoniano, que aún influye en la formación escolar y docente. Este artículo pretende aportar al debate, aunque de manera sintética, algunas bases teóricas utilizadas por Edgar Morin para proponer un pensamiento complejo, así como, presentar algunos principios de este pensamiento, para iniciar un debate sobre un camino probable, del que, es posible repensar la formación de docentes en la sociedad contemporánea. La metodología adoptada se aproxima a la encuesta bibliográfica realizada en obras impresas y en línea que abordan la temática del pensamiento complejo en la formación de los docentes. El análisis de la referencia permitió comprender que el pensamiento complejo apunta a la adopción de una práctica transdisciplinar, de multiplicidad, contribuyendo a la formación de sujetos conscientes de la fugacidad del conocimiento, capaces de percibir el múltiples dimensiones de un fenómeno, que contribuirá a la construcción de nuevas formas de enseñanza y aprendizaje, llevando al individuo a percibirse como parte integrante de una sociedad en constante transformación.
Descargas
Citas
AQUINO, Mirian A.(2007) “A ciência da informação: novos rumos sociais para um pensar reconstrutivo no mundo contemporâneo”, Ciência e Informação, v. 36, n. 3, set./dez. 2007, p. 9-16, set./dez.
BEHRENS, Marilda A.(2007) “O paradigma da complexidade na formação e no desenvolvimento profissional de professores universitários”, Educação, n. 3 (63), ano XXX, set./dez. 2007, p. 439-455.
CAPRA, Fritjof (2006) A teia da vida: Uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix.
Carta da Transdisciplinaridade (1994), Convento de Arrábida, Portugal. Disponível em: . Acesso em: 10 de agosto de 2018.
IMBERNÓN, Francisco. (2011). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez. Tradução Silvana Cobucci Leite.
KENSKI, Vani. (2013) Tecnologias e Tempo Docente. Campinas: Papirus.
KIM, Joon Ho.(2004). “Cibernética, ciborgues e ciberespaço: notas sobre as origens da cibernética e sua reinvenção cultural”. Horizontes Antropológicos, ano 10, n. 21, p. 199-219, jan./jun. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ha/v10n21/20625.pdf>. Acesso em 02 de novembro de 2017.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1997.
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina. A.(2003). Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas.
MARQUETTI, Marilete. T.; SÁ, Ricardo. A. (2017) “A Identidade Docente e o uso das Tecnologias e Mídias Digitais na Escola à luz do pensar complexo”, Rev. Diálogo Educacional, v. 17, n. 51, jan./mar. 2017, p. 167-183. Disponível em: <http://www2.pucpr.br/reol/pb/index.php/dialogo?dd1=16535&dd99=view&dd98=pb>. Acesso em: 24 mar. 2017.
MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco (1997). A árvore do conhecimento. Campinas: PSY.
MORIN, Edgar (2003) A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. Tradução: Eloá Jacobina.
MORIN, Edgar (2011) Introdução ao Pensamento Complexo. Porto Alegre: Sulina. Tradução: Eliane Lisboa.
MORIN, Edgar (2000). Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO. Tradução: Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya.
MORIN, Edgar (2016). O método 1: a natureza da natureza. Porto Alegre: Sulina. Tradução: Ilana Heineberg.
MORAES, Maria C. (1997). O paradigma educacional emergente. Campinas: Papirus.
MORAES, Maria C. (2004). Pensamento Eco-Sistêmico: educação, aprendizagem e cidadania no século XXI. Petrópolis: Vozes
MORAES, Maria C.(2007) “A formação do educador a partir da complexidade e da transdisciplinaridade”. Diálogo Educ., v. 7, n. 22, set./dez. 2007, p.13-38. Disponível em: . Acesso em: 15 jan. 2017.
NEVES, C. Ekert. B.; NEVES, Fabrício. M. (2006) “O que há de complexo no mundo complexo? Niklas Luhmann e a Teoria dos Sistemas Sociais”. Sociologias, n° 15, ano 8, jan/jun. 2006 , p. 182-207. Disponível em: <http://www.sicielo.br/pdf/soc/n15/a07v8n15.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2016.
OGAWA, Mary. N.; BEHRENS, Marilda. A.; TORRES, Patrícia. L.(2016) “Teoria da complexidade: impactos na formação docente”. XI Reunião Científica Regional da Anped. Educação, movimentos sociais e políticas governamentais. UFPR-Curitiba/Paraná. 2016.
PIMENTA, Selma. G.; LIMA, Maria. S. L.(2005/2006) “Estágio e docência: diferentes concepções”. Revista Poíesis -Volume 3, Números 3 e 4, (2005/2006), p.5-24. Disponível em: <http://www.cead.ufla.br/portal/wp-content/uploads/2013/10/>. Acesso em: 15 jan. 2017.
PRIGOL, Edna L. (2015) Pensamento complexo e a formação docente. XII Congresso Nacional de Educação. Pontifício Universidade Católica do Paraná. (anais),p. 27442-27454.
RAPPORT, Nigel; OVERING, Joanna. Cybernetics (2000) In: RAPPORT, Nigel; OVERING, Joanna. Social and cultural anthropology: the key concepts. London: Routledge, p. 102-115.
RODRIGUES, Lisinei Fátima D.(2012) “Docência em Teatro e transdisciplinaridade: a experiência do Projeto Amora do Colégio de Aplicação da UFRGS”. Cadernos de Aplicação, v. 25, n. 2, jul./dez. 2012, pp 97- 132.
SANTOS, Akiko. (2008) “Complexidade e transdisciplinaridade em educação: cinco princípios para resgatar o elo perdido”. Revista Brasileira de Educação. V. 13 n. 37, jan./abr., p. 171-186. Disponível em:. Acesso em: 15 jun. 2016.
SANTOS, Cibele. G.; SCHERRE, Paula. P.(2012)” Educação a Distância e Complexidade: uma relação possível?” Revista Aprendizagem em EAD– Volume 1, outubro, 2012.
TRIVIÑOS, Augusto. N. S. (2001) Cadernos de pesquisa Ritter dos Reis, v. 4 nov. Porto Alegre: Faculdades Integradas Ritter dos Reis, 2001.
WIENER, Norbert (1984). Cibernética e sociedade: o uso humano de seres humanos. São Paulo: Cultrix.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Esta licencia permite compartir y adaptar la obra de un autor, pero no pueden utilizarla con fines comerciales y deben dar crédito al autor por la creación original.