Sobre a Revista

PRACTICA ARQUEOLÓGICA é um órgão da Asociación de Arqueólogos Profesionales de la República Argentina (AAPRA). É uma publicação semestral e continua em formato digital com avaliação, com acesso aberto de forma livre, gratuita e sem embargos temporários de nenhuma espécie. A Revista, publica trabalhos originais avaliados por pares, que abordam um ou mais tópicos que são o foco da prática arqueológica contemporânea. 

Recebe artigos, assim como notas, resenhas e entrevistas originais e inéditos em espanhol que sejam de tópicos afins à publicação. A Revista publica um (1) volume por ano, com um mínimo de dois (2) números (publicados em julho e dezembro). Os números incluem manuscritos sobre tópicos livres, aos quais podem ser adicionadas secções sobre temáticas particulares. 

Os trabalhos são recebidos de forma contínua ao longo do ano. As contribuições que sejam avaliadas favoravelmente pelos pareceristas, e aceitas antes do 30 de maio serão inclusas no primeiro número do ano, aquelas aprovadas antes do 30 de outubro serão inclusas no segundo número anual.

FOCO E ESCOPO

Em particular, a Revista procura impulsionar o debate entre profissionais e estudantes que tenham vínculo com os estudos e a gestão do patrimônio, a arqueologia e a antropologia. Por isso, são relevantes, mais não de maneira exclusiva, aqueles trabalhos que abordem as relações entre a arqueologia e os diferentes âmbitos da sociedade e a cultura, tais como a filosofia, a política, a ética, o governo, a educação, o ambiente, a economia, e a gestão. Como exemplos podem ser mencionados: 

  • A interação entre profissionais da arqueologia e diversos atores sociais, tais como povos originários, comunidades locais e agentes do setor publico e privado; 
  • Tensões e práticas em torno ao patrimônio arqueológico tanto acadêmico-institucionais como comunitárias;
  • Ações de resgate, proteção, conservação e valorização do patrimônio arqueológico; 
  • Aspectos metodológicos e estudos de caso vinculados com estudos de impacto sobre bens arqueológicos em diferentes contextos; 
  • Experiencias laborais em âmbitos públicos e privados;
  • Projetos de extensão comunitária e comunicação publica da arqueologia;
  • Gestão patrimonial e turismo;
  • Ensino e aprendizagem da arqueologia e seus produtos em diferentes níveis do sistema educativo;
  • Limites e possibilidades da prática arqueológica profissional no marco da legislação existente; 
  • O papel e a ação das sociedades cientificas, e as associações profissionais. 

POLÍTICA DE ACESSO ABERTO

PRÁCTICA ARQUEOLÓGICA é uma revista digital que se publica com licenciamento de Creative Commons - No Comercial 4.0. O conteúdo é de acesso aberto de forma livre, gratuita, e sem embargos temporais de nenhum tipo. Os usuários e ou instituições podem ler, copiar, baixar, distribuir, imprimir, ou usar os artigos para quaisquer propósitos. A Revista permite que todas as versões das colaborações sejam alojadas em repositórios institucionais, ou de outro tipo, a eleição do autor sem período de embargo.

COBRANÇAS 

A revista Práctica Arqueológica não cobra nenhum valor ou taxas pelo envio e a publicação dos manuscritos. As custas de produção editorial não são transferidas aos autores. 

DIREITOS AUTORAIS

Os autores mantem os direitos da informação publicada em seus artigos sem nenhum tipo de restrição. Antes e durante o processo de avaliação e publicação do manuscrito, os autores podem difundir seu trabalho a traves da internet em páginas institucionais ou próprias, processo que pode gerar intercâmbios produtivos. Os autores outorgam direitos de publicação não exclusivos à revista. Os autores autorizam a reprodução parcial ou total dos artigos sempre que seja acreditada a autoria original do autor e o manuscrito não seja utilizado com fins comerciais. 

SECÇÕES

A Revista aceita quatro variantes de contribuições na forma de ARTIGOS, NOTAS, RESENHAS e ENTREVISTAS, que tratam -em forma teórica ou mediante a apresentação de estudos de caso- uma ou mais das áreas temáticas de interesse. Para a elaboração dos manuscritos é preciso consultar a guia de estilo e diretrizes para autores. Da mesma forma, a Revista contempla a possibilidade de publicação de compilações de trabalhos que abordam temáticas especificas que serão comunicadas a traves dos meios da revista. Estas serão publicadas no formato de DOSSIÊ e poderão compartilhar o volume com trabalhos de temáticas livres. Quem deseje enviar uma proposta devera fazer um pedido formal ao Comissão Editorial da revista por meio do correio eletrônico oficial: practicaarqueologica@aapra.org.ar 

PROCESSO DE AVALIACAO POR PARECERISTAS

Os trabalhos aceitos para avaliação serão submetidos a um mínimo de dois (2) pareceristas especialistas na temática do manuscrito, externos à revista. As avaliações se realizam por meio do sistema de parecer de duplo cego. Em caso de discrepâncias entre os pareceres recebidos, se providenciará parecer externo adicional. Do mesmo modo, além do compromisso de honestidade intelectual dos autores, será solicitado aos pareceristas dar notícia de plagio e autoplagio nos artigos avaliados, em caso de corresponder.  

A decisão final relativa à publicação das contribuições será realizada em referência aos pareceres externos (são necessárias duas recomendações favoráveis) e às correções de conteúdo e de forma sugeridas. Os pareceres possíveis são:  ACEITO, ACEITO COM MODIFICAÇÕES MENORES, ACEITO COM MODIFICAÇÕES MAIORES, REJEITADO.  Os critérios de avaliação para este processo são baseados na relevância e originalidade acadêmica e cientifica dos manuscritos. As avaliações serão comunicadas aos autores, com um prazo máximo para fazer as correções e atender as sugestões ou no caso, justificar por escrito aquelas não feitas. O manuscrito com as correções deverá ser enviado pelos autores nas datas que oportunamente sejam consignadas. Caso contrário, a Comissão Editorial poderá decidir a continuidade ou no caso, a finalização do processo de avaliação. Uma vez realizadas e remitidas as correções -caso que elas satisfaçam o solicitado no processo de avaliação- a comissão procederá à aprovação do manuscrito. Nesse momento, começa a fase de produção. Logo depois de compaginar o arquivo eletrônico em formato PDF, será encaminhada a prova de edição aos autores para unicamente detectar e corrigir erros tipográficos e de qualidade das imagens. Não será admitida a reescritura do texto nesta fase. O processo de avaliação compreende entre dois e quatro meses. Os autores receberão uma cópia do trabalho em formato digital, idêntica a aquela disponível para sua descarga no portal da Revista. Toda comunicação entre os autores e os pareceristas dos trabalhos será exclusivamente pelo intermédio da Comissão Editorial. 

PERSPECTIVA DE GENERO E USO DE LINGUAGEM INCLUSIVA

PRÁCTICA ARQUEOLÓGICA segue às recomendações de guias e manuais sobre o uso da linguagem não sexista, igualitária, e inclusiva. Com base nisso, sem se tornar obrigatório, se aconselha o uso do impessoal e de substantivos coletivos que não denotem gênero. Especialmente, desaconselhamos o uso do termo “homem” em referência ao genérico da espécie humana que pode ser substituído por termos como: humanidade, seres humanos, indivíduos, pessoas. Quem não deseje se expressar dentro dos termos binários de atribuição de gênero se reserva o uso da vogal “e” para gerar novos substantivos, adjetivos, e artigos exclusivamente, nos casos em que não exista uma expressão alternativa não binaria. O uso da consoante “x” ou do caractere “@” não é aceito, pois dificultam a tradução à oralidade e a reprodução auditiva dos softwares de leitura. A escolha da forma linguística inclusiva deve ser sustentada de forma consistente ao longo de todo o texto.